Desde que retornei ao Instagram, somente uso para falar de Livros, Quadrinhos, Mangás, Arte e diversas Nerdices em geral. Muito raramente posto fotos minhas, a maioria do conteúdo que publico é das exposições que visito, meu foco é ter um espaço divulgador de Cultura, não me importando com Alcance ou Status. Fazendo assim, o que eu quero e desejo fazer em um meio que na maioria das vezes não preza pela profundidade, julgo ser o melhor modo de me manter em uma Rede Social. Fazendo assim, nem sinto necessidade de postar diariamente e salvo meus Stories com reflexões que publico para manter uma lógica intelectual pela qual prezo. Como curso Biblioteconomia e Informação é algo do qual não devo fugir, é impossível me desconectar da Internet porque preciso me informar sobre tudo que ocorre no planeta. Vejo a positividade cada vez maior das Redes Sociais por esse lado, o da Informação que move tudo na Terra; não que, para mim, o seu texto não traga algumas verdades sobre o lado nocivo da Hiperconectividade, mas a forma que encontrei para estar no Virtual agora é bastante equilibrada, sem pressa, afobação e estresse.
Eu imagino que esse equilíbrio seja o ideal, mas poucas pessoas conseguem ter esse autocontrole. E ouso dizer que para nós mulheres é ainda mais difícil.
Nós, mulheres, somos mais curiosas e gostamos de nos expor tanto quanto ficar fuçando a vida alheia o tempo todo,o dia inteiro, se deixar. Por isso as páginas de fofocas e famosos tem um público maior feminino.
Por outro lado, o texto da Bárbara expôs o que de fato ocorre em uma outra realidade na qual, ela fazendo parte desse movimento de mulheres que se expõe, conseguiu identificar os males que há e tentar equilibrar a vida, que nem você fez.
Claro que nem toda mulher se encaxia nesse padrão, e, aqui em casa mesmo, consigo notar tal diferença.
Por exemplo, eu sou mais "exposta", gosto de dar pitacos em rede social (como se vê), gosto de conhecer gente nova via rede social e debater, é do meu perfil ser assim. Contudo, eu já fui uma mulher que se expunha 24h e seus os males que isso me causou. Hoje, tento alertar outras pessoas sobre essa superexposição.
Por outro lado, há pessoas como a Rai, minha companheira, que não sentem essa necessidade de ter rede social e muitos menos se expor. Ela consegue viver tranquilamente e ainda estudar, conhecer gente nova quando convém, ler, se divulgar, me divulgar e, assim, ganhamos dinheiro sem essa baita exposição na qual nos é ensinado em cursos, lives e conteúdos voltados a passar 24h online.
Portanto, desde quando percebi isso, pela visão da Rai, vi que dá pra ter uma vida boa e sem adoecer, sem necessariamente se exibir. Você deve saber bem. Logo, para quem decidiu seguir por esse caminho, fez uma ótima escolha. Parabéns.
Encontrei um meio-termo saudável dentro da Hiperconectividade que não me retira da vida real. Como Estudo, a Internet apresenta um potencial imenso e, cabe acrescentar, único no modo como as informações podem ser coletadas sem correr o risco de serem apenas amontoados de palavras.
Você percebeu a tempo cada mal da superexposição e reagiu permitindo-se partir para uma vivência e sobrevivência saudáveis dentro do mundo virtual. Igualmente lhe parabenizo por isto.
Sensacional, obrigada pela profundidade do texto ❤️ O conceito de slow living tem me visitado muito nos últimos dias, não é atoa, agora entendo o porquê.
Ual xará! Colocou em palavras o que eu estava sentindo. Feliz em saber que esse movimento de volta ao real, ao físico, ao que dê fato nutre e alimenta nossa alma, tende a crescer 💖
Umas das melhores decisões que tomei em 2025 foi voltar a usar o Substack. Dessa vez, com uma olhar maduro e de adulta. Assim, tenho encontrado cada vez mais pessoas por aqui com essa vibe intelectual, digamos assim, e com um senso crítico mediante suas próprias experiências/vivências.
Seu texto é necessário, Bárbara. Agradeço pela profundidade e verdade.
Vivo com uma low profile em casa e entendo perfeitamente esse ponto de proteção em não querer se expor e saber viver sem depender de likes, de comentários e seguidores. Ainda bem que essas pessoas existem, nos encontram e nos equilibram.
Já fui superexposta e sei o perigo disso. Inclusive, falo sobre essa minha experiência lá no meu canal do YouTube "OBVIERDADES".
Desde que retornei ao Instagram, somente uso para falar de Livros, Quadrinhos, Mangás, Arte e diversas Nerdices em geral. Muito raramente posto fotos minhas, a maioria do conteúdo que publico é das exposições que visito, meu foco é ter um espaço divulgador de Cultura, não me importando com Alcance ou Status. Fazendo assim, o que eu quero e desejo fazer em um meio que na maioria das vezes não preza pela profundidade, julgo ser o melhor modo de me manter em uma Rede Social. Fazendo assim, nem sinto necessidade de postar diariamente e salvo meus Stories com reflexões que publico para manter uma lógica intelectual pela qual prezo. Como curso Biblioteconomia e Informação é algo do qual não devo fugir, é impossível me desconectar da Internet porque preciso me informar sobre tudo que ocorre no planeta. Vejo a positividade cada vez maior das Redes Sociais por esse lado, o da Informação que move tudo na Terra; não que, para mim, o seu texto não traga algumas verdades sobre o lado nocivo da Hiperconectividade, mas a forma que encontrei para estar no Virtual agora é bastante equilibrada, sem pressa, afobação e estresse.
Eu imagino que esse equilíbrio seja o ideal, mas poucas pessoas conseguem ter esse autocontrole. E ouso dizer que para nós mulheres é ainda mais difícil.
Por que você é da opinião que para as mulheres é mais difícil?
Vou responder aqui segundo o que observo e vivo.
Nós, mulheres, somos mais curiosas e gostamos de nos expor tanto quanto ficar fuçando a vida alheia o tempo todo,o dia inteiro, se deixar. Por isso as páginas de fofocas e famosos tem um público maior feminino.
Por outro lado, o texto da Bárbara expôs o que de fato ocorre em uma outra realidade na qual, ela fazendo parte desse movimento de mulheres que se expõe, conseguiu identificar os males que há e tentar equilibrar a vida, que nem você fez.
Claro que nem toda mulher se encaxia nesse padrão, e, aqui em casa mesmo, consigo notar tal diferença.
Por exemplo, eu sou mais "exposta", gosto de dar pitacos em rede social (como se vê), gosto de conhecer gente nova via rede social e debater, é do meu perfil ser assim. Contudo, eu já fui uma mulher que se expunha 24h e seus os males que isso me causou. Hoje, tento alertar outras pessoas sobre essa superexposição.
Por outro lado, há pessoas como a Rai, minha companheira, que não sentem essa necessidade de ter rede social e muitos menos se expor. Ela consegue viver tranquilamente e ainda estudar, conhecer gente nova quando convém, ler, se divulgar, me divulgar e, assim, ganhamos dinheiro sem essa baita exposição na qual nos é ensinado em cursos, lives e conteúdos voltados a passar 24h online.
Portanto, desde quando percebi isso, pela visão da Rai, vi que dá pra ter uma vida boa e sem adoecer, sem necessariamente se exibir. Você deve saber bem. Logo, para quem decidiu seguir por esse caminho, fez uma ótima escolha. Parabéns.
Encontrei um meio-termo saudável dentro da Hiperconectividade que não me retira da vida real. Como Estudo, a Internet apresenta um potencial imenso e, cabe acrescentar, único no modo como as informações podem ser coletadas sem correr o risco de serem apenas amontoados de palavras.
Você percebeu a tempo cada mal da superexposição e reagiu permitindo-se partir para uma vivência e sobrevivência saudáveis dentro do mundo virtual. Igualmente lhe parabenizo por isto.
Opa! Já separei aqui pra ler.
Tenho apostado muito nessa tendência.
Sensacional, obrigada pela profundidade do texto ❤️ O conceito de slow living tem me visitado muito nos últimos dias, não é atoa, agora entendo o porquê.
Eu que agradeço por ler e pelo retorno. Pior que eu estou ficando tão low profile que demorei todo este tempo para responder você. 😅
Barbara, escreva e escreva sempre! 🌟
Amei o texto e a sua entrega no conteúdo.
Obrigada, xará! 😍 Preciso voltar a escrever com mais frequência.
uau, que profundidade. adorei aua reflexão
Obrigada! 😊
Bela análise! Iniciei essa semana um perfil por aqui. O tema central: vícios.
Texto maravilhoso!
Muito interessante
Interessante a reflexão
Ual xará! Colocou em palavras o que eu estava sentindo. Feliz em saber que esse movimento de volta ao real, ao físico, ao que dê fato nutre e alimenta nossa alma, tende a crescer 💖
Umas das melhores decisões que tomei em 2025 foi voltar a usar o Substack. Dessa vez, com uma olhar maduro e de adulta. Assim, tenho encontrado cada vez mais pessoas por aqui com essa vibe intelectual, digamos assim, e com um senso crítico mediante suas próprias experiências/vivências.
Seu texto é necessário, Bárbara. Agradeço pela profundidade e verdade.
Vivo com uma low profile em casa e entendo perfeitamente esse ponto de proteção em não querer se expor e saber viver sem depender de likes, de comentários e seguidores. Ainda bem que essas pessoas existem, nos encontram e nos equilibram.
Já fui superexposta e sei o perigo disso. Inclusive, falo sobre essa minha experiência lá no meu canal do YouTube "OBVIERDADES".
https://youtu.be/pKoA70POn8c?si=Jy0Qx_C4pKZD9qzh
Pode me colocar nas estatísticas. Meu primeiro texto aqui foi falando de sair das redes sociais! 😅
2025 está sendo o ano em que venho repensando e agindo pra mudar a minha relação com as redes sociais. Achei seu texto incrível!
Excelente reflexão
💪